Foto: JC Curtis |
O Signo dos Quatro é o segundo livro do Sir Arthur Conan
Doyle, publicado pela Principis, selo da Editora Ciranda Cultural.
No início da história é possível notar os métodos
estranhos de Sherlock em suas pesquisas e combate a uma possível depressão por
não ter nenhum caso para investigar. Ele faz uso de cocaína para não cair no
tédio.
Nesta obra, Holmes é procurado por Mary Morstan para
descobrir o que aconteceu com seu pai que morreu há dez anos. Mary procurou
Sherlock Holmes e deu mais detalhes sobre como tudo começou:
“No dia 4 de maio de 1882, um anúncio apareceu no Times, pedindo o endereço da srta. Mary Morstan e declarando que seria do interesse dela. Não havia nome ou endereço indicado. Na época, eu tinha acabado de entrar na família da sra. Cecil Forrester, na função de governanta. Seguindo seu conselho, publiquei meu endereço na coluna de anúncios. No mesmo dia, chegou pelo correio uma pequena caixa de papelão endereçada a mim, na qual descobriu conter uma pérola muito grande e lustrosa. Nenhuma palavra foi adicionada. Desde então, todos os anos, por volta da mesma data, sempre aparecia uma caixa similar, contendo uma pérola similar, sem nenhuma pista do remetente. Um especialista declarou que se tratava de uma variedade de valor considerável. Vejam por si mesmos que são muito bonitas – ela abriu a caixa achatada ao falar, e me mostrou seis pérolas mais pelas que já vi”. – Pág. 21.
Nem preciso falar nada, Dr. Watson e Sherlock Holmes
fazem uma dupla incrível e já começou com suas perguntas, analises e deduções. A partir daí a trama começa e não faz você
parar de ler. Com um final surpreendente, Sherlock Holmes: O Signo dos Quatro traz
muita emoção, dedução e suspense. Para os amantes de um clássico policial, essa
é uma boa dica.
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