terça-feira, 26 de fevereiro de 2019

A Pequena Caixa de Gwendy, de Stphen King e Richard Chizmar


A Pequena Caixa de Gwendy, da Editora Suma é uma parceria entre Stephen King e Richard Chizmar, feita no ano passado. Eu recebi o livro esse ano. O livro é de capa dura e muito bem ilustrada. A Obra tem 168 páginas, com capítulos curtos e com uma leitura bem fácil. Eu nunca tinha lido uma obra de Richard Chizmar, mas achei bem interessante. É claro que esse livro não se compara as outras obras de King, afinal, encontramos nos livros de Stephen cenas pesadas, histórias bem fortes e marcantes. O que você faria se tivesse certo tipo de poder em suas mãos? A história se passa na cidade de Castle Rock, quando Gwendy Peterson de apenas 12 anos encontra um homem vestido todo de preto e com um chapéu na cabeça, próximo da Escadaria Suicida, no topo do monte.
O homem se chama Richard Farris e dá a Gwendy uma caixa de botões da qual saem pequenos chocolates em formato de animais, moedas de prata antigas, além de coisas que ela desejar.  Aí eu me lembrei do que meus pais diziam, nunca fale com estranhos. Cena descrita no livro também. Algo que me chamou atenção no livro foi o diálogo do Sr Farris com Gwendy, onde ele diz, “querer saber e fazer coisas é o que move a raça humana. Exploração: doença e a cura ao mesmo tempo”. Algo a se pensar não é mesmo?
A única coisa que você não pode esquecer é: qual botão você irá apertar? Quais são os desejos de Gwendy? Nessa obra há um suspense com muita reflexão. Até questões de bullying são tratados no livro; é só você ficar atento a cada detalhe e uma ótima leitura!!!

Sinopse

Viaje de volta a Castle Rock nesta história eletrizante de Stephen King, o mestre do terror, e Richard Chizmar, autor premiado de A Long December. O universo misterioso e assustador dessa pacata cidadezinha do Maine já foi cenário de outros clássicos de King, como Cujo e A zona morta, e deu origem à série de TV da Hulu.
Há três caminhos para subir até Castle View a partir da cidade de Castle Rock: pela rodovia 117, pela Estrada Pleasant e pela Escada Suicida. Em todos os dias do verão de 1974, Gwendy Peterson, de doze anos, vai pela escada, que fica presa por parafusos de ferro fortes (ainda que enferrujados pelo tempo) e sobe em ziguezague pela encosta do penhasco. 
Certo dia, um estranho a chama do alto: “Ei, garota. Vem aqui um pouco. A gente precisa conversar, você e eu”. Em um banco na sombra, perto do caminho de cascalho que leva da escada até o Parque Recreativo de Castle View, há um homem de calça jeans preta, casaco preto e uma camisa branca desabotoada no alto. Na cabeça tem um chapeuzinho preto arrumado. 
Vai chegar um dia em que Gwendy terá pesadelos com isso.





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