A Pequena Caixa de Gwendy, da Editora Suma é uma parceria
entre Stephen King e Richard Chizmar, feita no ano passado. Eu recebi o livro esse
ano. O livro é de capa dura e muito bem ilustrada. A Obra tem 168 páginas, com capítulos
curtos e com uma leitura bem fácil. Eu nunca tinha lido uma obra de Richard
Chizmar, mas achei bem interessante. É claro que esse livro não se compara as
outras obras de King, afinal, encontramos nos livros de Stephen cenas pesadas, histórias bem fortes e
marcantes. O que você faria se tivesse certo tipo de poder em suas mãos? A história se passa na cidade de Castle Rock, quando Gwendy
Peterson de apenas 12 anos encontra um homem vestido todo de preto e com um
chapéu na cabeça, próximo da Escadaria Suicida, no topo do monte.
O homem se chama Richard Farris e dá a Gwendy uma caixa
de botões da qual saem pequenos chocolates em formato de animais, moedas de
prata antigas, além de coisas que ela desejar. Aí eu me lembrei do que meus pais diziam,
nunca fale com estranhos. Cena descrita no livro também. Algo que me chamou
atenção no livro foi o diálogo do Sr Farris com Gwendy, onde ele diz, “querer
saber e fazer coisas é o que move a raça humana. Exploração: doença e a cura ao
mesmo tempo”. Algo a se pensar não é mesmo?
A única coisa que você não pode esquecer é: qual botão
você irá apertar? Quais são os desejos de Gwendy? Nessa obra há um suspense com
muita reflexão. Até questões de bullying são tratados no livro; é só você ficar
atento a cada detalhe e uma ótima leitura!!!
Sinopse
Viaje de volta a Castle Rock nesta história eletrizante
de Stephen King, o mestre do terror, e Richard Chizmar, autor premiado de A Long December. O universo
misterioso e assustador dessa pacata cidadezinha do Maine já foi cenário de
outros clássicos de King, como Cujo e A zona morta, e deu origem à série
de TV da Hulu.
Há três caminhos para subir até Castle View a partir da cidade de Castle Rock: pela
rodovia 117, pela Estrada Pleasant e pela Escada Suicida. Em todos os dias do
verão de 1974, Gwendy Peterson, de doze anos, vai pela escada, que fica presa
por parafusos de ferro fortes (ainda que enferrujados pelo tempo) e sobe em
ziguezague pela encosta do penhasco.
Certo dia, um estranho a chama do alto: “Ei, garota. Vem aqui um pouco. A gente
precisa conversar, você e eu”. Em um banco na sombra, perto do caminho de
cascalho que leva da escada até o Parque Recreativo de Castle View, há um homem
de calça jeans preta, casaco preto e uma camisa branca desabotoada no alto. Na
cabeça tem um chapeuzinho preto arrumado.
Vai chegar um dia em que Gwendy terá pesadelos com isso.
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