O livro Noite sem fim, da escritora britânica Agatha
Christie, publicado pela editora Folha é surpreendente. Digo isso, pois estou
acostumado a ler os livros de Agatha e geralmente acerto nos palpites de casa
suspense. No entanto, nessa história, além de não ter o detetive Hercule Poirot,
o final me surpreendeu e muito.
Não importa se você conhece as obras da autora, ou se é a
primeira vez que irá ler, esse livro é totalmente magnífico. Tanto pela
narrativa quanto a forma que a trama se desenrola.
Cássio Starling Carlos, crítico da folha, resume bem quando
diz,
“Os versos da canção que o impetuoso Mike adora ouvir sua doce Ellie entoar simbolizam o contraste insuperável entre pobreza e riqueza, felicidade e cobiça, paixão e traição que Agatha Christie espalha entre as pistas falsas desse romance publicado em 1967. Um lugar amaldiçoado, uma cigana que cospe impropérios e um grupo de personagens ambíguos e ambiciosos agregam outras sombras ao mistério de uma morte súbita. Novato ou veterano, o leitor de Christie sempre descobre que nada é o que parece. Disfarçada de autora inofensiva, a escritora primeiro cativa e, quando já é tarde demais, anuncia que nesta caixa de belos bombons alguns estão envenenados”.
Por aí você já consegue imaginar a loucura deste livro.
Acontecimentos marcantes tiram o fôlego de qualquer leitor. Eu não darei
spoiler, mas incentivo você a ler, pois irá se surpreender. Nem tudo é o que
parece, isso você pode ter certeza. Bom, agora irei começar a ler o livro ‘Tipos
Incomuns’, obra escrita por nada mais nada menos que Tom Hanks. Até a próxima.
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