Foto:CPqD |
Ontem(20), no meu bairro, Cidade Jardim, eu e alguns
moradores ficamos sem energia elétrica no período da tarde. Claro que o vento
forte foi o principal suspeito de ter ocasionado isso, e faz parte né? São
coisas da natureza.
Aí fiquei pensando, em casa não tinha uma vela se quer, ou
seja, se a falta de energia durasse mais tempo, como ampararia minha família no
escuro da noite? Eu teria que comprar velas na próxima ida ao mercado.
Em pleno domingo, me vi prisioneiro da energia elétrica. Não
tinha TV para assistir filmes, nem computador para ver vídeos ou escrever. Ah,
e a bateria do celular estava acabando. Será que entrei em desespero? Não
muito, kkkkk, mas fiquei pensando, como as pessoas viviam sem luz? Hahaha, nem
preciso falar que comecei a ler meu livro, “A incendiária”, do escritor Stephen
King, que pelo meu cronograma de leitura estou bem atrasado.
Aí meu filho me
chamou para ficar no quintal. Uai, bora fazer um piquenique lá fora usando a
luz natural. Assim poderia unir mais minha família em uma atividade. Depois
disso, almoçamos uma macarronada top, feita pela minha digníssima esposa.
A luz voltou. E isso me fez refletir sobre esse assunto. Se
eu estou me sentindo um prisioneiro da energia elétrica, imagina as outras
pessoas? Como será que elas reagiriam a falta de energia elétrica?
Parece bobagem, mas e se acabasse a energia, será que sobreviveríamos
sem tv, jogos, notebooks, celulares, banhos quentes no chuveiro?
Um
pouco dramático vai. Mas como a sociedade reagiria ao digamos, retrocesso?
Acredito que os livros de história ajudariam bastante a nova geração que não
sabe nem usar os fósforos para acender o fogão. Kkk.
Energia no Brasil – Site CEMIG (1879) – Dom Pedro II concedeu a Thomaz Alva Edison o privilégio de introduzir no país aparelhos e processos de sua invenção destinados à utilização da eletricidade na iluminação pública. Foi inaugurada na Estação Central da Estrada de Ferro Dom Pedro II, atual Central do Brasil, a primeira instalação de iluminação elétrica permanente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário