Na coluna de hoje, da
série “VIREI PAI! E AGORA”? começarei falando sobre algo que ultimamente vem me
ajudando e muito a ter paciência e a diminuir minha ansiedade, uma boa
“Música”. Vivi minha adolescência ouvindo Charlie Brown Jr, o Rappa que ainda
fazem parte da minha vida. A música e um bom livro sempre me fortaleceram e me
ajudaram em diversas questões, e nesse momento bem doido desde o dia que recebi
a notícia da minha namorida grávida, uma revolução vem acontecendo.
Outra preocupação surgiu,
o que meu filho(a) vai ouvir quando ele(a) nascer? Claro que bandas novas estão
surgindo, mas com a indústria cultural, fico extremante preocupado. Nessa
comecei a pesquisar sobre músicas para crianças e tal, aí pensei, já imaginou
uma banda da minha geração criar melodias para o público infantil? Kkkk claro
que sim, olha só o Rappa Baby.
Pelas pesquisas que fiz, o desafio teve a
inspiração do tecladista e baterista Marcelo Lobato após ser pai. Tudo feito
com o aval dos amigos de banda, aproveitando ao máximo as ideias originais dos
instrumentos e melodias, mas descobrindo um mundo lúdico de infinitas
possibilidades.
Músicas como “Mar de
Gente” e “Rodo Cotidiano” ganharam novos arranjos, mixagens, sendo o Rappa Baby
um novo mundo aos pais e filhos, antigos e futuros fãs da banda.
O repertório do álbum Rappa
baby inclui Mar de gente (Marcelo Falcão, Marcelo Lobato, Xandão
e Lauro Farias, 2003), Me deixa (Marcelo Yuka, Marcelo Falcão, Marcos
Lobato, Xandão e Lauro Farias, 1999), Minha alma (A paz que eu não quero) (Marcelo
Yuka, Marcelo Falcão, Marcelo Lobato, Xandão e Lauro Farias, 1999), Pescador
de ilusões (Marcelo Yuka, Marcelo Falcão, Marcelo Lobato, Xandão e Lauro
Farias, 1996) e Rodo cotidiano (Marcos Lobato, Marcelo Falcão,
Marcelo Lobato, Xandão e Lauro Farias, 2003), entre outras músicas que
sobressaíram na discografia da banda antes e depois da saída de Marcelo Yuka.
Confere aí pelo link para você ter uma noção do quão bão ficou.
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