Por Regis Thiago
Nesta quarta-feira (10), ocorreu o 3° Encontro Paulista de Escolas de Governo Municipais em Caraguatatuba no Teatro Mário Covas. O evento é uma realização do Governo Municipal de Caraguá em parceria com o Cepam (Centro de Estudos e Pesquisas de Administração Municipal). O evento teve inicio ás 8:30 e terminou por volta das 16:00. A abertura teve inicio com representantes na mesa, o Vice-prefeito de Caraguá Antônio Carlos Jr, Silvio Aleixo, chefe de Gabinete do Cepam, Silvio Tavares, secretário de administração da cidade e a secretária de planejamento Flávia Oliveira Silva.
Após a composição formada iniciou-se o Hino Nacional e o Hino
de Caraguá, em seguida foi passado um vídeo sobre o município. Os temas foram
variados, um dos destaques foi Porque é
importante a qualificação profissional no serviço Público, ministrada pelo
Mestre Mário Augusto Porto e docente na FAAP. Ao ser questionado pelos
participantes após sua apresentação sobre a preocupação na transição de
governos ele responde, “todos nós vivemos transições, é bom termo essa troca no
governo, essa mudança, isso faz parte da democracia. Melhor vivermos nesse
ciclo do que em uma ditadura.”
Segundo
informações realizadas pelo Cepam, até abril de 2015, são 39 Escolas do Governo
cadastradas que correspondem a aproximadamente 87%. Varias cidades participaram do evento, totalizando
26 municípios, como Jacareí, Carapicuíba, São Paulo, Ilhabela, Sorocaba, entre
outras. O encontro provocou o intercâmbio de experiências e a integração entre
as Escolas de Governo Municipais e os Centros de Treinamento e Desenvolvimento
de Pessoas dos municípios paulistas, além de compartilhar conhecimento entre os
profissionais responsáveis pela formação e capacitação. Já Silvio Aleixo
destacou alguns pontos principais para as cidades refletirem como “plano
nacional de educação, envelhecimento da população, inovação e economia
criativa”.
Uma definição mais prática para escola do
governo é citada por Pacheco, “Instituições destinadas ao desenvolvimento de
funcionários públicos incluídas no aparato estatal central (nacional ou
federal) ou fortemente financiadas por recursos orçamentários”. (Pacheco,
2000:36)
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