terça-feira, 17 de dezembro de 2013

O TEMPO PASSA E NÃO PARA...



Por Regis Thiago

O tempo passa e não para. As pessoas continuam agindo de forma robótica, sendo manipuladas por esse sistema falido.
Ao observar as fábricas do século XX com as fabricas do tão esperado século XXI, noto uma mera semelhança.O barulho das maquinas, seja ela uma simples prensa ou de um torno, soam como músicas nos ouvidos dos operários. Até o barulho é repetitivo.

As condições de trabalho foram maquiadas pelo sistema, para aparentar que houve um progresso para os trabalhadores. Mera tolice. O que adianta uma empresa melhorar e as outras não?  Cadê o papel dos sindicatos nessa hora? Kkk hoje isso já é piada, afinal sindicato já perdeu seu crédito. Porém, o capital de diverte com qualquer coisa, desde que continue  explorando a classe trabalhadora.

A vida do Operário continua a mesma, mora em lugares distantes, acordam muito cedo para chegar ao local de trabalho.  Continuam fazendo a sua função, aquela que foi contratado, mas de brinde ganha mais uma função ou até duas pelo valor de uma. Sem contar que permanecem amando o facebook como instrumento de informação e não gostam de ler jornais.

A mão de obra continua barata, geralmente as empresas preferem contratar pessoas não qualificadas para fazer o trabalho, só para não ter que pagar um valor maior para o trabalhador (digamos que isso encaixe a terceirizadas).

Algo que evoluiu foi a tecnologia para os operários, eles são bombardeados de informações por todos os lados, agora é a internet, a tv, o radio, o cinema, enfim, todos os meios de comunicação.  Com isso a maios preocupação da nossa classe é seguir a moda e seguir a moda padroniza seus elementos.

È por isso que defendo a educação como uma forma de libertar o povo oprimido. Seja crítico, tenha sentimentos, estude, leia, se informe, questione, enfim, seja você.

È com o pensamento de Rosa Luxemburgo que procuro fazer minha parte nesse mundo. Em um de seus discursos ela diz: “Se antes o povo vivia sem qualquer esperança de escapar de seus sofrimentos, agora, ele sabe por que tombas, por que sofre, e porque luta. Agora sabe que trabalha por seus filhos e netos pela libertação do povo”.



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